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Esquizofrenia: medicação que consegue bloquear perda cognitiva é nova aposta da ciência

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Saiba tudo sobre a nova aposta da medicina e da pesquisa clínica para melhorar a qualidade de vida de pacientes com esquizofrenia

A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta cerca de 1% da população mundial. Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento, entre outros. A doença geralmente se manifesta no final da adolescência ou início da vida adulta e pode ter um impacto significativo na vida das pessoas afetadas, bem como de suas famílias e cuidadores.

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, a esquizofrenia é um transtorno mental que afeta cerca de 21 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, são 2 milhões de pessoas que convivem diariamente com o diagnóstico.

Embora existam medicamentos disponíveis no mercado que possam ajudar a controlar os surtos e alucinações, esses remédios não conseguem evitar a perda cognitiva associada à doença. A deterioração da memória, atenção e outras funções cognitivas é uma das principais causas de incapacidade e baixa qualidade de vida em pessoas com esquizofrenia. Além disso, a perda cognitiva geralmente piora com o passar dos anos, o que torna a busca por tratamentos eficazes ainda mais urgente.

É por isso que os pesquisadores de 15 países, incluindo o Brasil, estão trabalhando juntos em uma pesquisa para desenvolver uma medicação que consiga bloquear a perda cognitiva associada à esquizofrenia.

A nova medicação pode se tornar a primeira medicação aprovada para tratar a perda cognitiva associada à esquizofrenia.

O desafio para os pesquisadores é fazer o cérebro voltar a funcionar como era antes da doença começar despertando-o para melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem com a esquizofrenia.

Uma nova esperança

Embora seja importante lembrar que os resultados dos ensaios clínicos ainda não foram divulgados, a pesquisa representa uma nova esperança para as pessoas que vivem com esquizofrenia e precisam lidar com as limitações provocadas pela doença no dia a dia. Se a medicação for aprovada, ela poderá ajudar a melhorar significativamente a qualidade de vida dessas pessoas, permitindo que elas mantenham sua independência e participem mais plenamente da sociedade.

O Ruschel Medicina e Pesquisa Clínica trabalha, há mais de uma década, junto às principais indústrias farmacêuticas do mundo com o desenvolvimento dos mais promissores tratamentos para diversas doenças.

Veja abaixo uma lista com detalhamento das nossas áreas terapêuticas:

  • Depressão: temos como objetivo o desaparecimento dos sintomas, impactando de forma positiva no bem-estar e na qualidade de vida do paciente.
  • Diabetes Tipo 1, 2 e obesidade: nossos estudos em endocrinologia oferecem os mais modernos tratamentos para a melhora de sintomas de pacientes diabéticos e para o combate à obesidade.
  • Doenças Infecciosas: estudos para tratamento e prevenção da COVID-19 e outras doenças infecciosas.
  • Esquizofrenia: visamos a estabilização do paciente, reduzindo os sintomas e reinserindo-o socialmente. 
  • Nefrologia: trabalhamos com as mais diversas patologias associadas a doenças renais. 
  • Neurologia: conduzimos estudos que tem o objetivo de retardar ou cessar a evolução dos sintomas de doenças neurodegenerativas.
  • Oftalmologia: trabalhamos com diversas patologias buscando os mais modernos tratamentos nesta especialidade.

Confira nossos estudos clínicos em aberto e seja também um voluntário!

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