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A importância de identificar o Alzheimer em seu estágio inicial

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Apesar de sutis, os primeiros sintomas podem ajudar a retardar o desenvolvimento da doença.

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência neurodegenerativa, caracterizado por ser progressivo, irreversível, de causa desconhecida e mais comum entre os idosos. 

A doença se instala quando o processamento de algumas proteínas do sistema nervoso central começa a acontecer de forma errada. A partir desse momento, surgem fragmentos de proteínas tóxicas nos neurônios e nos espaços entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória e reconhecimento de estímulos sensoriais.

Sintomas

Os primeiros sintomas da doença de Alzheimer podem passar despercebidos, pois são extremamente sutis. Trata-se de pequenos lapsos de memória, regularmente tratados como parte do processo de envelhecimento. O alerta deve surgir quando o esquecimento torna-se frequente e repercute no funcionamento das atividades cotidianas.

Entre os principais sintomas da doença, estão:

  • Falta de memória em relação a acontecimentos recentes;
  • Repetição de perguntas;
  • Dificuldade para acompanhar conversas mais complexas;
  • Incapacidade de elaborar estratégias para a resolução de problemas;
  • Dificuldade para dirigir;
  • Irritabilidade;
  • Desconfiança injustificada;
  • Passividade;
  • Tendência ao isolamento;
  • Entre outros.

Tratamento

Os melhores resultados são obtidos ainda na fase mais precoce, por isso é importante identificar a doença em seu estágio inicial.

Por se tratar de uma doença progressiva, nem sempre é simples avaliar os resultados. É fundamental que os familiares ou responsáveis por seu portador utilizem um diário para registrar a evolução dos sintomas.

Uma vez iniciado, o tratamento precisa ser reavaliado pelo médico ao completar um mês, devendo ser mantido por um período mínimo de 3 a 6 meses. Enquanto a resposta for favorável, o medicamento não deve ser suspenso.

Nossos estudos clínicos  

O Ruschel de Medicina trabalha, há mais de uma década, junto às principais indústrias farmacêuticas do mundo com o desenvolvimento dos mais promissores tratamentos para doenças neurodegenerativas.

Temos hoje estudos abertos onde oferecemos soluções para o tratamento dos sintomas iniciais associados ao Alzheimer. Pessoas que tenham problemas de memória podem entrar em contato com o WhatsApp (21) 99274-4458 e agendar a sua consulta de avaliação.  Ou podem preencher nosso formulário de contato para voluntários aqui.

Veja abaixo uma lista com detalhamento das nossas áreas terapêuticas:

  • Depressão: temos como objetivo o desaparecimento dos sintomas, impactando de forma positiva no bem-estar e na qualidade de vida do paciente.
  • Diabetes Tipo 1, 2 e obesidade: nossos estudos em endocrinologia oferecem os mais modernos tratamentos para a melhora de sintomas de pacientes diabéticos e para o combate à obesidade.
  • Doenças Infecciosas: estudos para tratamento e prevenção da COVID-19 e outras doenças infecciosas.
  • Esquizofrenia: visamos a estabilização do paciente, reduzindo os sintomas e reinserindo-o socialmente. 
  • Nefrologia: trabalhamos com as mais diversas patologias associadas a doenças renais. 
  • Neurologia: conduzimos estudos que tem o objetivo de retardar ou cessar a evolução dos sintomas de doenças neurodegenerativas.
  • Oftalmologia: trabalhamos com diversas patologias buscando os mais modernos tratamentos nesta especialidade.

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